O crescimento de oportunidades no mercado de trabalho que se observa é esperança de uma melhoria significativa na vida de centenas de milhares de trabalhadores da Bahia.
Neste um ano e meio de governo Jaques Wagner, foram criados 104.875 mil novos empregos com carteira assinada no Estado, segundo dados do Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho. É um número expressivo se considerarmos que o saldo dos quatro anos anteriores somados foi de 168.267 empregos.
É importante destacar que com este desempenho positivo da geração de postos de trabalho em 2008, a Bahia terá pelo décimo ano consecutivo crescimento do nível de emprego. É um dado que indica boas perspectivas para o desenvolvimento econômico e social. Mais do que isto, mostra que neste ano e meio houve uma aceleração da criação de empregos, e de empregos com carteira assinada.
Uma análise dos novos empregos por setor produtivo revela que vários segmentos foram beneficiados, com ênfase na construção civil, na área de comércio e serviços, na agricultura e na indústria de transformação. Ou seja, o bom resultado é observado em todos os setores da economia.
Naturalmente, este desempenho decorre dos êxitos alcançados com a política macro-econômica e também pela política de consolidação e atração de investimentos expressa pelo programa Acelera Bahia. Ao mesmo tempo, as ações previstas no âmbito do PAC, do governo federal, criam a expectativa de investimentos que impactam desde já a economia local.
Na Região Metropolitana de Salvador, observa-se a redução da taxa de desemprego em 10% no último ano. Embora ainda figure como a mais alta entre as regiões metropolitanas pesquisadas, poderemos encerrar o ano de 2008 com uma taxa inferior aos 20% da população economicamente ativa desempregada, segundo a PED, o que não acontece desde o início da série histórica, em meados dos anos 90. A taxa de desocupação calculada pela PME - Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, recém divulgada confirma esta tendência ao revelar o menor índice desde junho de 2002.
À estruturação de uma Agenda Bahia do Trabalho Decente, apontando para um conjunto de políticas públicas de valorização do trabalho, associam-se as intervenções de qualificação profissional e de intermediação de mão-de-obra.
A mudança da política para o trabalho é expressa também na implantação do SineBahia, que tem oportunizado ao setor produtivo o acesso a um serviço de intermediação de mão-de-obra de primeira linha, que ganha credibilidade junto ao setor empresarial pelo serviço diferenciado de seleção e qualificação de profissionais. Um serviço público, gratuito e de qualidade que contribui para uma maior e melhor produtividade do trabalho.
Este conjunto articulado de ações do Governo da Bahia nos dá a certeza de que teremos ainda muito mais a comemorar na melhoria dos indicadores de emprego e das condições de trabalho para os baianos. (Publicado em A Tarde de 26 de julho de 2008)
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