O documentário integra um conjunto de ações desenvolvidas pela Setre - Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, entre as quais o Edital de Apoio à Economia Solidária de Matriz Africana, com o objetivo de fortalecer e valorizar as raízes históricas do povo negro, nos aspectos sociais, econômicos, culturais, étnicos, religiosos e políticos.
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O filme se desenvolve a partir de pequenos relatos de pessoas que estão fora do padrão mais comum de associação dos negros ao trabalho - de um modo geral relacionados a funções consideradas subalternas.
A Cor do Trabalho mostra que esta não é a realidade do povo negro e incentiva os jovens a sonhar com um futuro diferente de seus pais. Das 32 pessoas entrevistadas – entre elas, médicos, psiquiatras, empreendedores de sucesso do setor metalúrgico, professores universitários – foi comum ouvir frases como “minha mãe era costureira”, ou “meu pai não teve educação, é analfabeto”.
Antônio Olavo busca, através da narrativa, mostrar que a próxima geração terá uma realidade totalmente diferente. “Eles irão contar que os país eram reitores de universidades, engenheiros, pessoas que tiveram uma condição de estudar e escolher seus empregos”. (Fonte: Portal Vermelho, 05/12/2014)